Escritos dos alunos sobre a leitura do conto
"A menina de lá" de Guimarães Rosa
Maria Eduarda Carlos Gomes
O texto conta a estória de uma
menina chamada Maria, com o apelido de Nhinhinha. Tudo que a garota falava
acontecia. Ela começa a fazer milagres e até a curar a doença que sua mãe
tinha. Após curá-la adoeceu e morreu. Conclui que ela foi enviada para uma família com uma missão. Quando
concluiu, morreu. Em minha opinião ela era um anjo.
Gostei muito dessa estória e
recomendo a sua leitura, pois passa muita emoção e nos traz uma mensagem: a
felicidade está nas pequenas coisas da vida.
Guilherme Barbosa
O texto fala de uma agarota
chamada Maria e apelidada de Nhinhinha. Ela fazia milagres. O texto é bem fascinante Eu gostei da parte em que Tiantônia briga com ela sem motivo, pois
só descobrimos no final o motivo. O texto tem um palavriado diferente. Quando
ela queria algo, acontecia ou aparecia.
Após a sua morte, Tiantônia conta
porquê brigou com ela (ela queria um caixão cor de rosa com detalhes verdes).
Ai, começou uma briga entre a mãe e o pai; o pai não queria realizar o desejo
da menina e queria realizar seu desejo.
Outra parte interessante foi quando ela acurou sua mãe ou mesmo quando
ela quis o arco-íris. Choveu e ele apareceu. Além da melhor parte, teve outra
interessante. É que o autor não enrolou para falar da morte dela. Ele
simplesmente relata: “Ela adoeceu e morreu.”
Isabella Veyda Pereira Sousa
O texto “Menina de lá” é um pouco
difícil de interpretar e compreender, mas depois de ler 2 a 3 vezes, entendi,
pois tem muitas palavras difíceis. Ele fala de uma menina que morava com seus
pais atrás da Serra do Mim. Seu pai trabalhava como sitiante, plantava e
cuidava de vacas. Ela falava coisas sem sentido como “Tatu não vê a lua”.
Ela fazia milagres. Ela pensava
em coisas e acontecia. Sua mãe adoeceu e nenhum remédio resolveria seu
problema. Então, Nhinhinha abraçou sua mãe e a beijou e sua mãe melhorou. Seus
pais resolveram guardar segredo para não atrair curiosos, gente maldosa e
interesseira.
Um dia, ela queria um arco-íris e
então choveu. Neste mesmo dia, sua Tiantônia lhe repreendeu e ficou muito brava. Seus pais não
entenderam. Não gostaram. Ela ficou quietinha e inalterada. Ela adoeceu e
morreu. Sua Tiantônia, então, tomou coragem e contou que naquele dia do
arco-íris que ficou brava com Nhinhinha foi por ela ter falado que queria um
caixãozinho cor-de-rosa com enfeites verde-brilhantes. Seu pai não concordou na
hora, mas sua mãe queria. Depois, ela concordou e chamou sua de Santa Nhinha.
Ana Júlia Brito
O texto “Menina de lá” de
Guimarães Rosa fala de uma menina do sertão, filha de um sitiante, por nome de
Maria, Nhinhinha . Não queria brinquedos
nenhum. Ninguém entendia o que falava. Ela era uma menina calma, não de ser
notada. Nem parecia gostar de nada. Ela chamava seu pai de “menino pidão” e a mãe de “menina grande”. Seus pais não
entendiam por quê esse palavirado, esse jeito de falar. Ela não importava com o
que acontecia. Quando seus pais ficavam zangados, não sabiam como puni-la, nem
ousavam bater. Quando ia ver estrelas ao luar, Nhinhinha não falava coisa com
coisa.
No texto há um menino que narra a
história de Nhinhinha. Esse menino devia saber demais de sua vida. Teve um
tempo que ela começou a fazer milagres. Um deles foi curar sua mãe de um mal,
como diz o texto “dores que eram de nenhum remédio”. Outro foi fazer chover.
Nessa época, o sertão estava muito seco, mas Nhiinhinha não queria chuva, ela
queria o arco-íris. Por isso choveu.
Então a menina ficou super feliz por ter visto o arco-íris. Houve um
curto momento em que sua tia chamou sua
atenção. E Nhinhinha tornou a sentar de novo.
E Nhinhinha adoeceu e morreu. Sua
mãe e seu pai sofreram demais. Na hora de mandarem o recado para fazerem o
caixão, Tiantônia tomou coragem e falou que aquele dia do arco-íris, da chuva,
Nhinhinha falou que queria um caixão cor-de-rosa com enfeites de verde
brilhante. Sua mãe aceitou fazer o caixão, mas o pai não. Ele falou que
estariam ajudando ela a morrer. Mas
mesmo assim fizeram o caiixão pelo milagre de sua filha em glória Nhinhinha.
O texto é bem emocionante, fala
sobre uma menina que faz milagres, como o pai falou Santa Nhinhinha.
Manuela de Paula
Eu gostei bastante do texto,
porque conta de uma menina que tinha poderes especiais. Eu acho que ela era um
anjo. Ela morava atrás da Serra do Mim, o pai dela trabalhava como sitiante.
Plantava e criava vacas. Eu achei as palavras bem interessantes. Por exemplo: casacão
da noite, inábil, sitiante, estorricar, patranhar,
disparates, pasmar, por vezo, Providência, branda, instaram-na, levianas,
desabado e ferocidade.
Quando ela morreu, todos ficaram
tristes. Mas até agora eu não falei o nome dela. Ela se chama “Maria”. E todos
a chamam de Nhinhinha. Ela nasceu muito miúda, cabeçuda e com os olhos enormes,
mas a família ainda a ama bem no fundo do coração.
Eu gostei bastante doo oitavo
parágrafo. Quando ela ajuda a mãe com a doença que nem remédio a curava. Então, o pai dela implorou para que
falasse a cura. Nhinhinha foi até a mãe bem devagarinho e deu um beijo e um abraço
nela. Então, eles descobriram que ela tinha outros modos. Mas passou um tempo e
a menina morreu de repente. Ninguém soube o porquê.
A tia dela tomou coragem e falou
aos pais que naquele dia em que ficou brava foi porque Nhinhinha tinha falado
para Tiantônia que queria um caixãozinho cor-de-rosa com enfeites de verde brilhantes...
Luiz Fellipe e Lucas Nunes
O texto do Guimarães Rosa é muito
interessante em minha opinião. O texto conta de uma menina que nem falava muito
e quando falava alguma coisa dizia coisas sem sentido como “Tatu não vê a lua”.
No começo eu só estranhei o título, pois se chamava “A menina de lá”. Eu achei
que era uma menina de longe, mas não tão de longe para ser lá do além.
O texto tem palavras difíceis
como “urucuiana” , “cabeçudota”, “xurugou” ... Também percebi que tudo que
Nhinhinha sussurrava acabava acontecendo. Como tinha falado em arco-íris e
acabou chovendo.
Na minha opinião final, é de que
o conto é ótimo, apesar das palavras estranhas e difíceis. Eu percebi que o
Guimarães usa palavras do jeito que o povo fala, só que de um jeito diferente,
poético.
Professor, valeu por ter
entregado este trabalho para nós realizarmos!
Bruna Souza
Eu achei o texto “Menina de lá”
muito interessante. Eu nunca tinha lido. Gostei de algumas partes como “O Pai,
em bruscas lágrimas esbravejou: que não! Ah, se consentisse nisso, era como
tomar culpa, estar ajudando ainda Nhinhinha
a morrer...” É muito interessante a palavra “Bruscas lágrimas” Não
entendi direito. Achei muito complicado para ler.
Tem umas palavras muito
atrapalhadas que até não consegui ler direito como: “Ele xurugou” e outras.
Engraçado como, pois, o apelido da
menina “Nhinhinha” parecido com “menininha”. Eu gostei da história, mas quando
o professor leu ficou mais fácil de entender. O autor João Guimarães Rosa tem
um jeito diferente e engraçado de
escrever o texto. Eu li duas vezes. Quando li a primeira vez eu não entendi a
história, mas na segunda vez eu entendi. Mas melhor a ainda quanto o professor
leu algumas partes. Eu entendi e gostei muito da história.