domingo, 24 de fevereiro de 2013

Concurso literário

 

VI CONCURSO CRÔNICA & LITERATURA: PRÊMIO LITERÁRIO MARTHA MEDEIROS

“Trancar o dedo numa porta dói. [...]. Dói morder a língua [...].
Mas o que mais dói é saudade. [...]”
(Martha Medeiros)

Inscrições abertas até 10 de maio de 2013 (10/05/2013)

Maiores informações no blog Crônica e Leitura

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Resultado

Os resultados já estão disponíveis na guia de NOTAS. Quem ficou de prova de 100 pontos já pode começar a estudar. Quem passou, boas férias!


Súmula da prova de recuperação 6º ano, 2012. 
Conteúdo: Língua  Portuguesa



  • Leitura e interpretação de textos literários, não literários  e não-verbais.
  • Narração em primeira e terceira pessoa.
  • Narração e Descrição.
  • Personagens principais e secundárias em um texto literário em prosa.
  • Linguagem culta e popular.
  • Redação. 
  • Tipos de frases: afirmativa, interrogativa, exclamativa, imperativa.
  • Substantivos, verbos, pronomes, adjuntos adnominais (adjetivo, artigo, pronome adjetivo), locuções verbais e adjetivas.
  • Sujeito e predicado


segunda-feira, 26 de novembro de 2012

A menina de lá


Escritos dos alunos sobre a leitura do conto 
"A menina de lá" de Guimarães Rosa 


Maria Eduarda Carlos Gomes

O texto conta a estória de uma menina chamada Maria, com o apelido de Nhinhinha. Tudo que a garota falava acontecia. Ela começa a fazer milagres e até a curar a doença que sua mãe tinha. Após curá-la adoeceu e morreu. Conclui que ela foi enviada  para uma família com uma missão. Quando concluiu, morreu. Em minha opinião ela era um anjo.

Gostei muito dessa estória e recomendo a sua leitura, pois passa muita emoção e nos traz uma mensagem: a felicidade está nas pequenas coisas da vida.



Guilherme Barbosa

O texto fala de uma agarota chamada Maria e apelidada de Nhinhinha. Ela fazia milagres. O texto é bem fascinante  Eu gostei da parte em que Tiantônia briga com ela sem motivo, pois só descobrimos no final o motivo. O texto tem um palavriado diferente. Quando ela queria algo, acontecia ou aparecia.

Após a sua morte, Tiantônia conta porquê brigou com ela (ela queria um caixão cor de rosa com detalhes verdes). Ai, começou uma briga entre a mãe e o pai; o pai não queria realizar o desejo da menina e queria realizar seu desejo.  Outra parte interessante foi quando ela acurou sua mãe ou mesmo quando ela quis o arco-íris. Choveu e ele apareceu. Além da melhor parte, teve outra interessante. É que o autor não enrolou para falar da morte dela. Ele simplesmente relata: “Ela adoeceu e morreu.”



Isabella Veyda Pereira Sousa

O texto “Menina de lá” é um pouco difícil de interpretar e compreender, mas depois de ler 2 a 3 vezes, entendi, pois tem muitas palavras difíceis. Ele fala de uma menina que morava com seus pais atrás da Serra do Mim. Seu pai trabalhava como sitiante, plantava e cuidava de vacas. Ela falava coisas sem sentido como “Tatu não vê a lua”.

Ela fazia milagres. Ela pensava em coisas e acontecia. Sua mãe adoeceu e nenhum remédio resolveria seu problema. Então, Nhinhinha abraçou sua mãe e a beijou e sua mãe melhorou. Seus pais resolveram guardar segredo para não atrair curiosos, gente maldosa e interesseira.

Um dia, ela queria um arco-íris e então choveu. Neste mesmo dia, sua Tiantônia lhe repreendeu  e ficou muito brava. Seus pais não entenderam. Não gostaram. Ela ficou quietinha e inalterada. Ela adoeceu e morreu. Sua Tiantônia, então, tomou coragem e contou que naquele dia do arco-íris que ficou brava com Nhinhinha foi por ela ter falado que queria um caixãozinho cor-de-rosa com enfeites verde-brilhantes. Seu pai não concordou na hora, mas sua mãe queria. Depois, ela concordou e chamou sua de Santa Nhinha.


Ana Júlia Brito           

O texto “Menina de lá” de Guimarães Rosa fala de uma menina do sertão, filha de um sitiante, por nome de Maria, Nhinhinha .  Não queria brinquedos nenhum. Ninguém entendia o que falava. Ela era uma menina calma, não de ser notada. Nem parecia gostar de nada. Ela chamava seu pai de “menino pidão”  e a mãe de “menina grande”. Seus pais não entendiam por quê esse palavirado, esse jeito de falar. Ela não importava com o que acontecia. Quando seus pais ficavam zangados, não sabiam como puni-la, nem ousavam bater. Quando ia ver estrelas ao luar, Nhinhinha não falava coisa com coisa.

No texto há um menino que narra a história de Nhinhinha. Esse menino devia saber demais de sua vida. Teve um tempo que ela começou a fazer milagres. Um deles foi curar sua mãe de um mal, como diz o texto “dores que eram de nenhum remédio”. Outro foi fazer chover. Nessa época, o sertão estava muito seco, mas Nhiinhinha não queria chuva, ela queria o arco-íris. Por isso choveu.  Então a menina ficou super feliz por ter visto o arco-íris. Houve um curto momento em que sua tia chamou sua  atenção. E Nhinhinha tornou a sentar de novo.

E Nhinhinha adoeceu e morreu. Sua mãe e seu pai sofreram demais. Na hora de mandarem o recado para fazerem o caixão, Tiantônia tomou coragem e falou que aquele dia do arco-íris, da chuva, Nhinhinha falou que queria um caixão cor-de-rosa com enfeites de verde brilhante. Sua mãe aceitou fazer o caixão, mas o pai não. Ele falou que estariam ajudando ela  a morrer. Mas mesmo assim fizeram o caiixão pelo milagre de sua filha em glória Nhinhinha.
O texto é bem emocionante, fala sobre uma menina que faz milagres, como o pai falou Santa Nhinhinha. 


Manuela de  Paula          

Eu gostei bastante do texto, porque conta de uma menina que tinha poderes especiais. Eu acho que ela era um anjo. Ela morava atrás da Serra do Mim, o pai dela trabalhava como sitiante. Plantava e criava vacas. Eu achei as palavras bem interessantes. Por exemplo: casacão da noite,  inábil, sitiante, estorricar, patranhar, disparates, pasmar, por vezo, Providência, branda, instaram-na, levianas, desabado e ferocidade.

Quando ela morreu, todos ficaram tristes. Mas até agora eu não falei o nome dela. Ela se chama “Maria”. E todos a chamam de Nhinhinha. Ela nasceu muito miúda, cabeçuda e com os olhos enormes, mas a família ainda a ama bem no fundo do coração.

Eu gostei bastante doo oitavo parágrafo. Quando ela ajuda a mãe com a doença que nem remédio  a curava. Então, o pai dela implorou para que falasse a cura. Nhinhinha foi até a mãe bem devagarinho e deu um beijo e um abraço nela. Então, eles descobriram que ela tinha outros modos. Mas passou um tempo e a menina morreu de repente. Ninguém soube o porquê.

A tia dela tomou coragem e falou aos pais que naquele dia em que ficou brava foi porque Nhinhinha tinha falado para Tiantônia que queria um caixãozinho cor-de-rosa com enfeites  de verde brilhantes...


Luiz Fellipe e Lucas Nunes          

O texto do Guimarães Rosa é muito interessante em minha opinião. O texto conta de uma menina que nem falava muito e quando falava alguma coisa dizia coisas sem sentido como “Tatu não vê a lua”. No começo eu só estranhei o título, pois se chamava “A menina de lá”. Eu achei que era uma menina de longe, mas não tão de longe para ser lá do além.

O texto tem palavras difíceis como “urucuiana” , “cabeçudota”, “xurugou” ... Também percebi que tudo que Nhinhinha sussurrava acabava acontecendo. Como tinha falado em arco-íris e acabou chovendo.
Na minha opinião final, é de que o conto é ótimo, apesar das palavras estranhas e difíceis. Eu percebi que o Guimarães usa palavras do jeito que o povo fala, só que de um jeito diferente, poético.

Professor, valeu por ter entregado este trabalho para nós realizarmos!


Bruna Souza          

Eu achei o texto “Menina de lá” muito interessante. Eu nunca tinha lido. Gostei de algumas partes como “O Pai, em bruscas lágrimas esbravejou: que não! Ah, se consentisse nisso, era como tomar culpa, estar ajudando ainda Nhinhinha  a morrer...” É muito interessante a palavra “Bruscas lágrimas” Não entendi direito. Achei muito complicado para ler.

Tem umas palavras muito atrapalhadas que até não consegui ler direito como: “Ele xurugou” e outras. Engraçado como, pois,  o apelido da menina “Nhinhinha” parecido com “menininha”. Eu gostei da história, mas quando o professor leu ficou mais fácil de entender. O autor João Guimarães Rosa tem um jeito  diferente e engraçado de escrever o texto. Eu li duas vezes. Quando li a primeira vez eu não entendi a história, mas na segunda vez eu entendi. Mas melhor a ainda quanto o professor leu algumas partes. Eu entendi e gostei muito da história.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Leitura obrigatória

capa do livro
O texto abaixo será trabalhado nas aulas de Língua Portuguesa e Literatura. 
Trata-se de um conto de Guimarães Rosa,  "A menina de lá", publicado no livro Primeiras Estórias

Os alunos também  receberão o texto impresso. Ele será lido e comentado em sala de aula nos dias 21 a 23 de novembro de 2012. Haverá atividade escrita sobre esta leitura!


quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Trabalho para o 4o Bimestre 2012

Relatório das aulas em forma de diário reflexivo

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Feira Cultural Leôncio


Os professores André L. B. Martins (Português) e Juliana Aquino (Matemática) estão orientando os alunos do 6o ano B a realizarem uma exposição eletrônica sobre a cultura popular brasileira: cantigas, contos, causos e lendas. O trabalho já pode ser visitado no site www.lendasecausos.blogspot.com.br 
Leia sobre o projeto clicando AQUI


quarta-feira, 27 de junho de 2012

Prova Bimestral

Nesta sexta-feira, dia 29 de junho , será aplicada a prova do 2o bimestre de Português.

Matéria a ser estudada: 

  • Livro: A tempestade de Willian Shakespeare 
  • Interpretação de texto e enunciado, comando,  de questões
  • Sujeito e predicado 
  • Classificação do sujeito: simples e composto.
  • Vocabulário 
atenção

Dias 28/06 (6o ano A)  e 29/06 (6o ano B e D), realizaremos também, no laboratório de informática o 1o Teste Digital .