segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Resultado

Os resultados já estão disponíveis na guia de NOTAS. Quem ficou de prova de 100 pontos já pode começar a estudar. Quem passou, boas férias!


Súmula da prova de recuperação 6º ano, 2012. 
Conteúdo: Língua  Portuguesa



  • Leitura e interpretação de textos literários, não literários  e não-verbais.
  • Narração em primeira e terceira pessoa.
  • Narração e Descrição.
  • Personagens principais e secundárias em um texto literário em prosa.
  • Linguagem culta e popular.
  • Redação. 
  • Tipos de frases: afirmativa, interrogativa, exclamativa, imperativa.
  • Substantivos, verbos, pronomes, adjuntos adnominais (adjetivo, artigo, pronome adjetivo), locuções verbais e adjetivas.
  • Sujeito e predicado


segunda-feira, 26 de novembro de 2012

A menina de lá


Escritos dos alunos sobre a leitura do conto 
"A menina de lá" de Guimarães Rosa 


Maria Eduarda Carlos Gomes

O texto conta a estória de uma menina chamada Maria, com o apelido de Nhinhinha. Tudo que a garota falava acontecia. Ela começa a fazer milagres e até a curar a doença que sua mãe tinha. Após curá-la adoeceu e morreu. Conclui que ela foi enviada  para uma família com uma missão. Quando concluiu, morreu. Em minha opinião ela era um anjo.

Gostei muito dessa estória e recomendo a sua leitura, pois passa muita emoção e nos traz uma mensagem: a felicidade está nas pequenas coisas da vida.



Guilherme Barbosa

O texto fala de uma agarota chamada Maria e apelidada de Nhinhinha. Ela fazia milagres. O texto é bem fascinante  Eu gostei da parte em que Tiantônia briga com ela sem motivo, pois só descobrimos no final o motivo. O texto tem um palavriado diferente. Quando ela queria algo, acontecia ou aparecia.

Após a sua morte, Tiantônia conta porquê brigou com ela (ela queria um caixão cor de rosa com detalhes verdes). Ai, começou uma briga entre a mãe e o pai; o pai não queria realizar o desejo da menina e queria realizar seu desejo.  Outra parte interessante foi quando ela acurou sua mãe ou mesmo quando ela quis o arco-íris. Choveu e ele apareceu. Além da melhor parte, teve outra interessante. É que o autor não enrolou para falar da morte dela. Ele simplesmente relata: “Ela adoeceu e morreu.”



Isabella Veyda Pereira Sousa

O texto “Menina de lá” é um pouco difícil de interpretar e compreender, mas depois de ler 2 a 3 vezes, entendi, pois tem muitas palavras difíceis. Ele fala de uma menina que morava com seus pais atrás da Serra do Mim. Seu pai trabalhava como sitiante, plantava e cuidava de vacas. Ela falava coisas sem sentido como “Tatu não vê a lua”.

Ela fazia milagres. Ela pensava em coisas e acontecia. Sua mãe adoeceu e nenhum remédio resolveria seu problema. Então, Nhinhinha abraçou sua mãe e a beijou e sua mãe melhorou. Seus pais resolveram guardar segredo para não atrair curiosos, gente maldosa e interesseira.

Um dia, ela queria um arco-íris e então choveu. Neste mesmo dia, sua Tiantônia lhe repreendeu  e ficou muito brava. Seus pais não entenderam. Não gostaram. Ela ficou quietinha e inalterada. Ela adoeceu e morreu. Sua Tiantônia, então, tomou coragem e contou que naquele dia do arco-íris que ficou brava com Nhinhinha foi por ela ter falado que queria um caixãozinho cor-de-rosa com enfeites verde-brilhantes. Seu pai não concordou na hora, mas sua mãe queria. Depois, ela concordou e chamou sua de Santa Nhinha.


Ana Júlia Brito           

O texto “Menina de lá” de Guimarães Rosa fala de uma menina do sertão, filha de um sitiante, por nome de Maria, Nhinhinha .  Não queria brinquedos nenhum. Ninguém entendia o que falava. Ela era uma menina calma, não de ser notada. Nem parecia gostar de nada. Ela chamava seu pai de “menino pidão”  e a mãe de “menina grande”. Seus pais não entendiam por quê esse palavirado, esse jeito de falar. Ela não importava com o que acontecia. Quando seus pais ficavam zangados, não sabiam como puni-la, nem ousavam bater. Quando ia ver estrelas ao luar, Nhinhinha não falava coisa com coisa.

No texto há um menino que narra a história de Nhinhinha. Esse menino devia saber demais de sua vida. Teve um tempo que ela começou a fazer milagres. Um deles foi curar sua mãe de um mal, como diz o texto “dores que eram de nenhum remédio”. Outro foi fazer chover. Nessa época, o sertão estava muito seco, mas Nhiinhinha não queria chuva, ela queria o arco-íris. Por isso choveu.  Então a menina ficou super feliz por ter visto o arco-íris. Houve um curto momento em que sua tia chamou sua  atenção. E Nhinhinha tornou a sentar de novo.

E Nhinhinha adoeceu e morreu. Sua mãe e seu pai sofreram demais. Na hora de mandarem o recado para fazerem o caixão, Tiantônia tomou coragem e falou que aquele dia do arco-íris, da chuva, Nhinhinha falou que queria um caixão cor-de-rosa com enfeites de verde brilhante. Sua mãe aceitou fazer o caixão, mas o pai não. Ele falou que estariam ajudando ela  a morrer. Mas mesmo assim fizeram o caiixão pelo milagre de sua filha em glória Nhinhinha.
O texto é bem emocionante, fala sobre uma menina que faz milagres, como o pai falou Santa Nhinhinha. 


Manuela de  Paula          

Eu gostei bastante do texto, porque conta de uma menina que tinha poderes especiais. Eu acho que ela era um anjo. Ela morava atrás da Serra do Mim, o pai dela trabalhava como sitiante. Plantava e criava vacas. Eu achei as palavras bem interessantes. Por exemplo: casacão da noite,  inábil, sitiante, estorricar, patranhar, disparates, pasmar, por vezo, Providência, branda, instaram-na, levianas, desabado e ferocidade.

Quando ela morreu, todos ficaram tristes. Mas até agora eu não falei o nome dela. Ela se chama “Maria”. E todos a chamam de Nhinhinha. Ela nasceu muito miúda, cabeçuda e com os olhos enormes, mas a família ainda a ama bem no fundo do coração.

Eu gostei bastante doo oitavo parágrafo. Quando ela ajuda a mãe com a doença que nem remédio  a curava. Então, o pai dela implorou para que falasse a cura. Nhinhinha foi até a mãe bem devagarinho e deu um beijo e um abraço nela. Então, eles descobriram que ela tinha outros modos. Mas passou um tempo e a menina morreu de repente. Ninguém soube o porquê.

A tia dela tomou coragem e falou aos pais que naquele dia em que ficou brava foi porque Nhinhinha tinha falado para Tiantônia que queria um caixãozinho cor-de-rosa com enfeites  de verde brilhantes...


Luiz Fellipe e Lucas Nunes          

O texto do Guimarães Rosa é muito interessante em minha opinião. O texto conta de uma menina que nem falava muito e quando falava alguma coisa dizia coisas sem sentido como “Tatu não vê a lua”. No começo eu só estranhei o título, pois se chamava “A menina de lá”. Eu achei que era uma menina de longe, mas não tão de longe para ser lá do além.

O texto tem palavras difíceis como “urucuiana” , “cabeçudota”, “xurugou” ... Também percebi que tudo que Nhinhinha sussurrava acabava acontecendo. Como tinha falado em arco-íris e acabou chovendo.
Na minha opinião final, é de que o conto é ótimo, apesar das palavras estranhas e difíceis. Eu percebi que o Guimarães usa palavras do jeito que o povo fala, só que de um jeito diferente, poético.

Professor, valeu por ter entregado este trabalho para nós realizarmos!


Bruna Souza          

Eu achei o texto “Menina de lá” muito interessante. Eu nunca tinha lido. Gostei de algumas partes como “O Pai, em bruscas lágrimas esbravejou: que não! Ah, se consentisse nisso, era como tomar culpa, estar ajudando ainda Nhinhinha  a morrer...” É muito interessante a palavra “Bruscas lágrimas” Não entendi direito. Achei muito complicado para ler.

Tem umas palavras muito atrapalhadas que até não consegui ler direito como: “Ele xurugou” e outras. Engraçado como, pois,  o apelido da menina “Nhinhinha” parecido com “menininha”. Eu gostei da história, mas quando o professor leu ficou mais fácil de entender. O autor João Guimarães Rosa tem um jeito  diferente e engraçado de escrever o texto. Eu li duas vezes. Quando li a primeira vez eu não entendi a história, mas na segunda vez eu entendi. Mas melhor a ainda quanto o professor leu algumas partes. Eu entendi e gostei muito da história.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Leitura obrigatória

capa do livro
O texto abaixo será trabalhado nas aulas de Língua Portuguesa e Literatura. 
Trata-se de um conto de Guimarães Rosa,  "A menina de lá", publicado no livro Primeiras Estórias

Os alunos também  receberão o texto impresso. Ele será lido e comentado em sala de aula nos dias 21 a 23 de novembro de 2012. Haverá atividade escrita sobre esta leitura!


quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Trabalho para o 4o Bimestre 2012

Relatório das aulas em forma de diário reflexivo

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Feira Cultural Leôncio


Os professores André L. B. Martins (Português) e Juliana Aquino (Matemática) estão orientando os alunos do 6o ano B a realizarem uma exposição eletrônica sobre a cultura popular brasileira: cantigas, contos, causos e lendas. O trabalho já pode ser visitado no site www.lendasecausos.blogspot.com.br 
Leia sobre o projeto clicando AQUI


quarta-feira, 27 de junho de 2012

Prova Bimestral

Nesta sexta-feira, dia 29 de junho , será aplicada a prova do 2o bimestre de Português.

Matéria a ser estudada: 

  • Livro: A tempestade de Willian Shakespeare 
  • Interpretação de texto e enunciado, comando,  de questões
  • Sujeito e predicado 
  • Classificação do sujeito: simples e composto.
  • Vocabulário 
atenção

Dias 28/06 (6o ano A)  e 29/06 (6o ano B e D), realizaremos também, no laboratório de informática o 1o Teste Digital .



terça-feira, 12 de junho de 2012

A Tempestade (o filme)

Lemos o livro A Tempestade de Willian Shakespeare neste 2o  bimestre nas aulas de Literatura (6o A). Agora chegou a hora de assistir a sua adaptação para o cinema. Não percam!  Ele será exibido na escola nas datas e horários abaixo:

Dia 20/06/ 2012 (quarta-feira) 1o e 4o horários - Laboratório de Informática: Turma: 6o ano A


Dia 22/06/ 2012 (sexta-feira) 2o e 3o horários - Laboratório de Informática: Turma: 6o ano B


Dia 22/06/ 2012 (sexta-feira) 4o e 5o horários - Laboratório de Informática: Turma: 6o ano D

INFORMAÇÕES SOBRE O FILME

Elenco: Helen Mirren, Alfred Molina, Russell Brand, Chris Cooper, Alan Cumming, Djimon Hounsou, Ben Whishaw, David Strathairn.  -  Direção: Julie Taymor
Gênero: Drama, Aventura  - Duração: 110 min. Distribuidora: Buena Vista

Estreia: Direto em DVD - Março de 2012

Sinopse: 'A Tempestade' acompanha o destino pouco sortudo da aristocrata Próspera, banida de sua cidade natal por desavenças políticas. Ela é salva da morte graças a ajuda de um amigo e da graça divina.

Baseado na considera última peça do britânico William Shakespeare.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

1o Teste Digital Ecológico

Realizaremos nosso primeiro teste digital neste mês nas datas e horários abaixo relacionados. Ele será realizado no laboratório de informática da escola. O teste será também um teste para sabermos se a novidade será bem recebida ou não e como será o comportamento das turmas.
Um fator importante é que estaremos contribuindo com o meio ambiente, economizando papel e tinta!

AGENDEM-SE:

6o ano A - Dia 28/06/2012 (quinta-feira) - 1o e 4o horários
6o ano B - Dia 29/06/2012  (sexta-feira)  - 2o e 3o horários
6o ano D - Dia 29/06/2012  (sexta-feira)  - 4o e 5o horários


Segue abaixo,  o texto que será utilizado como suporte para as questões.


De Gramática e de Linguagem

E havia uma gramática que dizia assim:
"Substantivo (concreto) é tudo quanto indica
Pessoa, animal ou cousa: João, sabiá, caneta".
Eu gosto das cousas. As cousas sim !...
As pessoas atrapalham. Estão em toda parte. Multiplicam-se em excesso.

As cousas são quietas. Bastam-se. Não se metem com ninguém.
Uma pedra. Um armário. Um ovo, nem sempre,
(Ovo pode estar choco: é inquietante...)
As cousas vivem metidas com as suas cousas.
E não exigem nada.
Apenas que não as tirem do lugar onde estão.
E João pode neste mesmo instante vir bater à nossa porta.
Para quê? Não importa: João vem!
E há de estar triste ou alegre, reticente ou falastrão,
Amigo ou adverso...João só será definitivo
Quando esticar a canela. Morre, João...
Mas o bom mesmo, são os adjetivos,
Os puros adjetivos isentos de qualquer objeto.
Verde. Macio. Áspero. Rente. Escuro. luminoso.
Sonoro. Lento. Eu sonho
Com uma linguagem composta unicamente de adjetivos
Como decerto é a linguagem das plantas e dos animais.
Ainda mais:
Eu sonho com um poema
Cujas palavras sumarentas escorram
Como a polpa de um fruto maduro em tua boca,
Um poema que te mate de amor
Antes mesmo que tu saibas o misterioso sentido:
Basta provares o seu gosto...

Mario Quintana (1906-1994)

LINK PARA RESPONDER O TESTE (disponível apenas nos dias e horários acima agendados)

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Trabalho de paráfrase

clique na imagem para ler
Escrever uma paráfrase  de um livro lido em sala de aula.
Entrega até dia 25/04/2012 -  Individual ou em dupla

SUGESTÕES
A semente da Verdade (conto folclórico oriental) 
A Caixa Preta - Tiago de Melo Andrade
A  Gritadeira- Sandra Aymone 
As três perguntas do rei - Sandra Aymone

 Títulos da Fundação Educar - DPaschoal

Mas o que é uma paráfrase ?

Parafrasear consiste em transcrever, com novas palavras, as ideias centrais de um texto. "


Leia a definição completa no Wikipédia
ou
no dicionário Priberam 



quinta-feira, 5 de abril de 2012

Novo nome

Resultado da consulta aos alunos para mudar o nome do blog

Dentre as 22 sugestões encaminhadas, escolhi  como novo nome para o nosso blog " Ler e Escrever " sugerido pela aluna Fernanda 6o ano D - tarde. Portanto o endereço continua o mesmo, porque a composição do domínio com o novo nome não está disponível no servidor. Portanto nosso endereço continua sendo 


Monteiro Lobato

CLIQUE AQUI para abrir uma coleção de imagens de Monteiro Lobato

Dados biográficos do escritor Monteiro Lobato

Relação da Obra de Monteiro Lobato (literatura infantil)


1920 - A menina do narizinho arrebitado
1921 - Fábulas de Narizinho 
1921 - Narizinho arrebitado 
1921 - O Saci 
1922 - O marquês de Rabicó
1922 - Fábulas 
1924 - A caçada da onça 
1924 - Jeca Tatuzinho 
1924 - O noivado de Narizinho 
1927 - As aventuras de Hans Staden 
1928 - Aventuras do príncipe 
1928 - O Gato Félix 
1928 - A cara de coruja 
1929 - O irmão de Pinóquio
1929 - O circo de escavalinho 
1930 - Peter Pan 
1930 - A pena de papagaio 
1931 - Reinações de Narizinho 
1931 - O pó de pirlimpimpim 
1932 - Viagem ao céu 
1933 - Caçadas de Pedrinho 
1933 - Novas reinações de Narizinho 
1933 - História do mundo para as crianças 
1934 - Emília no país da gramática 
1935 - Aritmética da Emília 
1935 - Geografia de Dona Benta 
1935 - História das invenções 
1936 - Dom Quixote das crianças 
1936 - Memórias da Emília 
1937 - Serões de Dona Benta 
1937 - O poço do Visconde 
1937 - Histórias de Tia Nastácia 
1938 - O museu da Emília 
1939 - O Picapau Amarelo 
1939 - O minotauro 
1941 - A reforma da natureza 
1942 - A chave do tamanho 
1944 - Os doze trabalhos de Hércules 
1947 - Histórias diversas 

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Nome do Blog

Participe da consulta para "batizar"  o nosso blog  com outro nome. Basta preencher o formulário abaixo com a sua sugestão e enviar. Após a consulta, escolherei os nomes mais criativos para serem votados.

CLIQUE AQUI PARA ABRIR O FORMULÁRIO

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Leitura 6o ano 1o bimestre (1)


No livro “O Menino no Espelho”, o autor, Fernando Sabino, nos conta sobre sua infância em Belo Horizonte, na década de 20. Com sotaque mineiro, a criança Sabino nos narra de maneira bem fantasiosa todo o seu mundo imaginário e simples. Conta-nos como Odnanref, sua identidade secreta, aprendeu a voar como os pássaros, como ensinou uma galinha a falar, sobre sua visita ao Sítio do Pica Pau Amarelo, sobre seu cachorro Hidenburgo e seu coelho Pastoof. Fernando começa a brincadeira conversando com seu espelho, aos poucos o reflexo vai tomando forma e vida, tornando-se seu grande amigo e companheiro de todas as suas peripécias e aventuras de criança.

A primeira leitura do primeiro módulo (texto1 do lívro didático) é um recorte do capítulo 4 deste livro. Aqui você pode ler o capítulo todo. Depois de responder às questões, baixe a correção CLICANDO AQUI




Leia o capíulo IV - O mistério da casa abandonada